Boletim Mensal Maio/2020

Hachisaburō Hirao, um benfeitor da imigração japonesa, nasceu na Província de Gifu

Uma vida dedicada ao serviço social
O esforço de Hachisaburō Hirao para evitar a guerra
A vida de Hachisaburō Hirao foi diversificada. Após participar ativamente no mercado de seguros, dedicou-se à fundação e administração de escolas, à fundação e gestão de hospital, e ao projeto de apoio à imigração japonesa. Tornou-se membro da Câmara dos Pares, e foi nomeado Ministro da Cultura. Essa vida tão diversificada foi sempre orientada pelo espírito de samurai.

O espírito de servir
Em 2008 comemorou-se o centésimo aniversário da imigração japonesa no Brasil. Até essa data 250.000 japoneses já haviam imigrado ao Brasil e como consequência constituíram a sociedade Nikkei que à época era composta de 1.500.000 japoneses e seus descendentes. Hachisaburō Hirao contribuiu para o sucesso do projeto da imigração japonesa. Após obter o seu diploma, começou a trabalhar com seguros na Companhia de Seguros Marítimos de Tokio, atual Seguro de Incêndio Nichido e Marítimo Tokio. Entretanto, não foi um homem que se dedicou somente ao mercado de seguros. Firmemente embasado no espírito de serviço social, fundou escolas e hospital, e dedicou-se ao projeto de apoio à imigração japonesa ao Brasil.
Hachisaburō Hirao sempre defendeu a “Teoria da tricotomia da vida”. Acreditou que a vida de uma pessoa se divide em três períodos. No primeiro período, o homem dedica aos estudos, com a ajuda de pessoas e da sociedade. No segundo, dedica de corpo e alma ao trabalho, inserido na sociedade. No terceiro, devolve à sociedade, a capacidade e a riqueza acumuladas. Baseado nessa teoria, trilhou a sua própria vida.

O espírito de samurai que herdou do pai
Hachisaburō Hirao, terceiro filho do casal Jigen e Tokuko Tanaka, nasceu em 1866, nos últimos anos do xogunato de Tokugawa, no domínio feudal de Kanō, na província de Mino, atual Gifu-ken, Gifu-shi Kanō. Seu pai, terceiro filho de shōya, chefe de aldeia, sempre aspirou ardentemente em se tornar samurai. Esse desejo foi concretizado quando se tornou noivo de Tokuko, filha única da família Tanaka, uma prestigiosa família de samurai. Jigen desempenhou os seus deveres como um samurai, procurando ser mais autêntico do que aqueles que o foram por gerações passadas. Após a restauração Meiji, a família Tanaka arruinou-se, porque as finanças deterioraram-se rapidamente. Contudo o pai Jigen nunca perdeu o orgulho de ter sido samurai, e sempre procurou difundir o espírito de samurai aos filhos.
Com doze anos de idade, Hachisaburō matriculou-se no segundo período do Ensino Médio, mas lhe faltavam recursos financeiros para arcar com as despesas de educação. Preocupado com as finanças da família, cancelou a matrícula e mudou-se para Yokohama. Pensou em estudar comércio exterior, trabalhando nessa cidade portuária, pois acreditava que o futuro do Japão dependia da expansão do comércio, da indústria e do comércio exterior. Nessa época estava com 14 anos.
Em Yokohama, onde levava uma vida de penúria, tomou conhecimento por anúncio de jornal, o recrutamento de 25 alunos de idioma russo, com bolsa de estudos mensal de 5 Yen, pela Escola de Linguagens Estrangeiras de Tokio (sistema antigo de educação), atual Estudos Estrangeiros da Universidade de Tokio. Com grande entusiasmo, Hachisaburō preencheu a ficha de inscrição, e foi aprovado apesar da alta taxa de concorrência, de 20 candidatos por vaga.
Entretanto, no quinto ano letivo do curso de 5 anos, houve uma grande reforma na área educacional do governo japonês, que decidiu cessar o funcionamento das escolas de idioma estrangeiro. Por esse fato foi transferido para o Departamento de Estudo de Idiomas do Comércio da Universidade de Tokio, atual Universidade Hitotsubashi. Porém o Departamento de Estudos de Idiomas também teve o funcionamento interrompido, e, com isso, houve a exclusão dos alunos que lá frequentavam. Raivosos e agitados, os alunos nada puderam fazer porque tratava-se de decisão governamental, mas essa nova situação levou Hachisaburō a reconsiderar o seu objetivo. Decidiu cursar comércio nessa escola pois assim estaria retomando a finalidade de seu projeto inicial que era estudar comércio exterior em Yokohama.
Entretanto, houve despesas para a rematrícula. Buscou todas as possibilidades que se apresentavam para cobrir os gastos, mas foram infrutíferas. Surgiu uma única alternativa. A família Hirao, um parente distante do amigo do pai, manifestou interesse em adotá-lo como genro de sua única filha. Não houve outra saída senão aceitar essa proposta, apesar de ser contra o seu desejo. Contudo a vontade de estudar impeliu-o para essa decisão. Após a conclusão da adoção, Hachisaburō empenhou-se em seus estudos com a ajuda da família Hirao.
Em 1890, Hachisaburō diplomou-se na Escola Superior de Comércio, atual Escola de Comércio de Tokio, e, conforme prometido, casou-se com Keiko. Iniciou o segundo período da “Teoria da tricotomia da vida”, período em que se trabalha com todas as energias. Após obter o diploma, trabalhou 1 ano na Alfândega Marítima de Incheon da Coréia; trabalhou 2 anos como Diretor da Escola de Província de Ensino Médio de Kōbe; e, em 1894, com forte recomendação do Diretor da Escola Superior de Comércio, começou a trabalhar ocupando a posição de Secretário Chefe (número 2) na Companhia de Seguros Marítimos de Tokio, atual Seguro de Incêndio Nichido e Marítimo Tokio.
Hachisaburō conversou pessoalmente com executivos de grandes empresas e poderosos proprietários de navio, e sempre manteve a maior venda. O seu lema favorito era “o ponto forte de uma empresa de seguros é a confiança”. Sempre enfatizou a preservação da confiança, e não adotou ações que levassem a competições de preços baixos ou política de expansão impossível. Sustentou a alma de samurai e a habilidade de negócio, ou seja, espírito de samurai e habilidade de comerciante.

A infelicidade de perder duas esposas
No décimo terceiro ano de ingresso na Companhia de Seguros Marítimos de Tokio, Hachisaburō, então com 41 anos, experimentou infelicidades. Após dar à luz o quarto filho, a esposa Keiko faleceu. Em consideração aos filhos pequenos, Hachisaburō casou novamente, mas a segunda esposa Nobue, após 1 ano de casamento, também faleceu, depois de dar à luz ao seu quinto filho. Mesmo golpeado pelas mortes das duas esposas no curto espaço de tempo de 3 anos, sobreviveu à tragédia aceitando seus próprios desígnios. Por sorte do destino, casou-se novamente por ter encontrado a senhora chamada Suzu que cuidou das 5 crianças.
Foi nesse período que despertou para o pensamento sobre a “Teoria da tricotomia da vida”. Foi acometido por uma profunda tristeza e um sentimento de impermanência da vida. Refletiu sobre a sua vida, na qual trabalhou vigorosamente com um único objetivo no mundo: o dos negócios. A conclusão que emergiu foi “a vida não é somente a empresa”, e como consequência, vislumbrou o caminho do serviço social. Uma vez decidido, a ação foi rápida. Iniciou seu trabalho no serviço social com a fundação, em 1910, do Jardim de Infância Kōnan. Após 2 anos, fundou a Escola de Ensino Fundamental Kōnan (primeiros cinco anos do Ensino Fundamental); após 7 anos, a Escola de Ensino Fundamental Kōnan (últimos quatro anos do Ensino Fundamental), atual Escola de Ensino Médio Kōnan. Além disso, fundou a Escola Superior de Moças Kōnan. Concentrou seus esforços no ensino, pois considerava que o maior trabalho a ser desenvolvido em serviço social era a educação de pessoas.
Simultaneamente à dedicação para a fundação de escolas, constituiu um sistema de bolsa de estudos individual chamado “Shūhōkai”. O próprio Hachisaburō, quando jovem, experimentou muitas dificuldades em custear as suas despesas de educação. Ele quis devolver as diversas gratidões que recebeu nesse período. Esse espírito de retribuição à gratidão foi o ponto de partida para o serviço social. O Shūhōkai foi uma escola particular de Hachisaburō. Os estudantes moravam na residência da família Hirao, frequentavam as escolas, eram tratados como membros da família e recebiam valores em dinheiro para serem gastos livremente, além das despesas com a educação.

Dedicação à atividade de servir
Em 1924, Hachisaburō se defrontou com o seu momento decisivo. A empresa enviou-o para inspecionar o mercado externo, em uma viagem de 8 meses. No convés do navio, ele leu a autobiografia de Edward William Bok. No livro constava a seguinte frase: “Dedicar-se totalmente aos negócios, e realizar o serviço social no seu verdadeiro sentido é uma exigência absurda, porque corresponde a servir simultaneamente a dois senhores”. Essa afirmação levou-o a um estado de choque. Foi um período em que sentiu depressão, dedicando-se ao negócio e ao serviço social. “Vou dedicar ao serviço social, aposentando-me do mundo dos negócios”. O seu sentimento se consolidou. Nesse momento, estava com 58 anos de idade. Iniciou, com seriedade, o terceiro período da vida, em direção ao sonho de se dedicar ao serviço social.
Após aposentar-se da Companhia de Seguros Marítimos de Tokio, dedicou-se com paixão no projeto da fundação do hospital, provavelmente levado pelo sentimento de perda de suas duas esposas. Idealizou criar um “hospital para o doente”. Concretamente falando, os honorários do tratamento médico de um paciente com dificuldade econômica seriam somente despesa real. Dependendo do caso, poderia ser gratuito. Quando o paciente estivesse completamente curado, solicitaria uma doação apropriada ao paciente abençoado economicamente. Era época em que o seguro saúde não estava difundido. Os honorários do tratamento médico pesavam sobre o paciente.
À época em que concentrava esforços para concretizar a construção do Hospital, Hachisaburō recebeu ajuda dos membros egressos do Shūhōkai, inclusive o apoio dos que haviam se formado como médicos. O fundo foi obtido via doação dos contatos de negócio da época da Companhia de Seguros Marítimos de Tokio. Durante vários anos, visitou cada um dos conhecidos e solicitou doações, explicando o objetivo e humildemente abaixando a cabeça. Finalmente, em junho de 1934 conseguiu realizar a cerimônia de inauguração do hospital.
Após isso, houve ocasião em que Hachisaburō voltou ao mundo dos negócios. Quando houve impasse na administração do estaleiro Kawasaki, instalado em Kōbe, foi designado chefe do comitê de reorganização. Se a falência da empresa fosse decretada, mais de 100.000 pessoas ficariam sem meio de sustento, considerando os seus 13.000 funcionários, as empresas subcontratadas e suas famílias. Quando a sua reconstrução lhe foi solicitada, Hachisaburō posicionou que essa reconstrução seria um serviço social. Se fosse serviço social, não queria gerar nenhum desempregado. Resolutamente, encarou o desafio dessa tarefa difícil, sem receber nenhuma remuneração.

Apoio à imigração japonesa
Hachisaburō Hirao começou a ter contato com o Brasil após tomar posse como Segundo Presidente da Federação de Associações de Emigração para o Exterior. Após o Incidente de Manchúria ocorrido em 1931, o Japão foi estigmatizado como nação agressora, e sofreu isolamento internacional. Somente o Brasil tinha uma posição amistosa com a imigração japonesa. Quando o Brasil começou a demonstrar movimento de restrição à imigração, o então governo japonês tentou solucionar a situação por meio de diplomacia econômica não-governamental. O governo japonês decidiu enviar uma missão econômica ao Brasil, e solicitou ao Hachisaburō assumir a chefia. Mesmo hesitando, concluiu que a questão da imigração japonesa “é um serviço social mais elevado”, e finalmente aceitou. Nesse caso, também trabalhou sem remuneração.
O pensamento básico do Hachisaburō era de que a questão da imigração leva tempo para ser solucionada, e o primeiro passo era transformar ambos os países em parceiros de coexistência e co-prosperidade. Pensando em não obstruir o caminho da imigração, desenvolveu a economia dos dois países via comércio exterior, importando o algodão do Brasil. O período de permanência da missão se estendeu até 7 meses, e a diplomacia não governamental foi um grande sucesso. O valor do comércio exterior de ambos os países aumentou em 10 vezes, e a sua relação de amizade certamente melhorou muito. Conseguiu rechaçar a tendência de rejeição ao Japão que estava crescendo no Brasil. Devido a esse serviço eminente, Hachisaburō recebeu a honra de fazer palestra diante do imperador, e também ganhou a medalha de Comendador do governo brasileiro. Ao longo da vida ganhou seis medalhas, inclusive a de Ordem de Primeira Classe do Sol Nascente do governo japonês.
O contato do Hachisaburō com o Brasil ainda continuou. Assumiu a posição de Diretor-Presidente da Associação de Colonização do Brasil, conhecida por Burataku, e começou a dedicar seriamente no projeto de apoio à imigração. Enviou ao Brasil Kunito Miyazaka, que pertenceu à primeira geração do Shūhōkai e esteve em regime de internato na família Hirao, como diretor-geral (executivo-chefe) da Burataku, e construiu uma estrutura de apoio total. O objetivo dele foi evitar a guerra, promovendo a política nacional de coexistência e co-prosperidade, por meio do apoio à imigração. Tinha a convicção de que esse era o dever público à nação.
Apesar do seu desejo de evitar a guerra, o Japão lançou-se na Guerra do Pacífico. Em dezembro de 1945, ano em que o Japão perdeu a guerra, orando pela recuperação do Japão que foi reduzida a cinzas, encerrou a sua vida aos 80 anos. “Como deve ser a vida de um homem?”. A vida de Hachisaburō Hirao, que dedicou a sua existência para o serviço social, deixou uma resposta para essa pergunta.

(Empresa de jornal “Organização Sem Fins Lucrativos Associação Internacional de Pessoas que Estudaram no Exterior Publicado a partir do Jornal Aprendizagem”)

Minha vida no Gifu Kenjinkai

Meu nome é Sonia Yumiko Sakuma Shimao, sou nissei e filha de Minoru Sakuma e Yoshiko Sakuma e ambos de Gifu ken – Ogaki shi.
Fui estagiária de Gifu ken de maio de 1993 a março de 1994. Sou formada em Design de Produto pela Faap e fiz estagio no centro de pesquisa no Kougyou Gijyutsu Center na área de Design.
Fiz estudo de design de divisórias para aproveitamento de espaço e o convívio com os japoneses foi muito enriquecedor tanto no dia a dia ao lidar com os japoneses, mas para conhecer a visão do design do Japão, referência no mundo. Foram 10 meses de estagio e aprendi muito da cultura, tecnologia e da educação ao longo do ano.
E senti o contraste dos japoneses que sempre convivi no Brasil e o choque do Japão atual…descobri que o meu japonês era ultrapassado e muitas vezes era motivo de risadas no estágio porque eu soltava termos do tipo “tyoumen”, “osaji”, “shashinki” e ao mesmo tempo o inglês do japonês com algumas limitações de silabas…quando perguntaram se no Brasil tinha “pisahatto” e eu disse que não mas depois de um tempo percebi que se referia a “pizza hut”…hahaha mas com o tempo fui acostumando e respeitando a cultura japonesa.
E assim, toda minha infância participei do Gifu Kenjinkai, desde a sede na rua Bueno de Andrade. Eu e meus irmãos sempre acompanhávamos os meus pais nos eventos no kaikan ajudando as fujimbus que era um grupo grande de senhoras que faziam os almoços e jantares dos eventos e todo ano tinha pique nique para receber os nogyou koukouseis de Gifu e eu encarava todos do kenjinkai como uma grande família, já que não tínhamos parentes no Brasil.
Sou muito grata ao Gifu kenjinkai e muito contente com a nova geração de associados graças ao novo presidente Nagaya kaicho que vem desenvolvendo um trabalho fantástico para levantar o Gifu kenjinkai. E quero incentivar os futuros bolsistas porque vale a pena participar do kenjinkai e conhecer Gifu, cidade de onde os pais, avós vieram para conhecer a cultura, educação e a tecnologia do Japão.

(Texto original Sonia Yumiko Sakuma – diretora secretária da Guifu-Kenjin-Kai do Brasil)


ACONTECIMENTOS DE ABRIL DE 2020

  • 01 a 07
    • Home Office
  • 08 a 22
    • Férias da secretária da Kenjinkai
  • 24
    • Preparativo para Reunião da diretoria por Video Conferencia
  • 25
    • 1ª. Reunião da diretoria por vídeo conferencia com participação dos diretores regionais Luma Ono de Rio Grande do Sul, Lina Shimizu de Registro  

RESUMO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA DIRETORIA DE ABRIL/2020

  • Data : 25 /04/2020 (sábado), às 15:00.
  • Local: Em virtude da pandemia do novo coronavírus, foi decidido em comum acordo fazer a reunião em vídeo conferência, utilizando o aplicativo Zoom. Reunimos diretores de São Paulo e outros estados, todos em sua casa, respeitando o isolamento horizontal.
  • Participantes: Mitsuyoshi Nagaya (dir. presidente), Hiromasa Kunii (dir. vice-presidente), Jorge Noboru Nagao (diretor tesoureiro), Sonia Yumiko Sakuma Shimao (diretora secretaria), Mika Ono Kibe (diretora), Cecília Hashizume (diretora), Ricardo Kenzo Nakata (diretor), Sr Kioski Kaneko (conselheiro fiscal), Mitsuo Ono (conselheiro fiscal), Luma Ono (diretora regional RS), Lina Harumi Shimizu (diretora regional – Registro), Ryo Hashimoto (diretor de artes)
  • Pauta
    1.  Cumprimento e palavras do diretor-presidente Sr Mitsuyoshi Nagaya. Fizemos 1 minuto
      de silêncio em respeito ao falecimento do pai de Iraci Emi Hirano (diretora), no dia 28 /03/20. 
    2. Acontecimentos de Março – não houve nenhuma atividade na Associação, todos os eventos cancelados.
    3. Apresentação de contabilidade de março. Discutiu-se a necessidade de diminuir as despesas, e a possibilidade de cancelamento de atividades que poderiam aumentar a receita.
    4. Relatório das atividades do Kenjinkai.
      • A viagem para Ilha Grande foi cancelada devido ao bloqueio de entrada de ônibus na cidade de Angra dos Reis.
      • Foi comunicado o cancelamento da vinda do Nogyo Kokosei de 2020 ao Brasil, devido à preocupação pelo bem estar dos estudantes.
      • Cancelou-se o Festival do Japão 2020.
      • Chubunka (Chubu Undokai) foi suspenso temporariamente.
      • Exposição de Artes está prevista para novembro/20 no salão do Consulado Geral do Japão.
      • Gifu Sekai Taikai está em análise.
      • Adiou-se a bolsa Kempi Ryugaku para o mês de maio devido ao bloqueio de entrada de estrangeiros no Japão.
      • O último evento de março que o kenjinkai participou foi o Simpósio de Organizadores de Festivais do Japão (ocorrido em 14/03/20) realizado no SP Expo Center, foram discutidos vários assuntos ligados aos festivais de cada estado do Brasil. um intercambio enriquecedor para todos; houve trocas de experiências na realização de eventos; foram expostos sucessos e dificuldades de cada estado.
      • Este ano é comemorado os 40 anos de intercâmbio entre as cidades irmãs de Nakatsugawa e Registro – SP e uma comitiva de 20 pessoas iriam ao Japão, porém está sendo adiado para novembro/20, vai depender das decisões das autoridades de cada país.
  • Próxima reunião da diretoria 16/05/20 às 15hs (possivelmente no mesmo formato).